A menina que roubava livros



Olá pessoas da minha vida, tudo bem com vocês? Então, hoje eu vim aqui falar sobre um dos livros mais  sensacionais do mundo inteiro, um dos poucos livros que me fizeram chorar rios e mais rios de lágrimas.  Sim, "A menina que roubava livros", aparentemente meio enjoativo, entediante e até meio macabro, levando em conta que quem está narrando a história é "a morte"; é um livro cheio de mistérios, drama e um pouco de romance. Particularmente, eu demorei um bom tempo para terminar de lê-lo, mesmo sendo ótima a leitura, por causa da falta de tempo e por muitas vezes não saber o que significava algumas palavras.
Mas pois bem, vamos a resenha.
Markus Zusak é um grande escritor. Realmente, as palavras assim, você como leitor, percebendo, é como se fossem mágicas para ele. Ele as usa tão perfeitamente que você até se pergunta como tanta inspiração sai de uma pessoa só. A história da pequena Liesel que foi levada para morar com pais de criação, no começo da segunda guerra mundial; que perde o irmão menor para a morte enquanto viajava de trem com sua mãe, no meio de um céu completamente branco, pela neve; que encontra no pequeno vilarejo que começa a morar, Rudy, de agora em diante seu melhor amigo e futura paixão; que também faz amizade com um judeu lutador que morará no porão de sua casa; que encontra o melhor pai de criação do mundo, a mãe de criação mais rabugenta que existe e muitos outros personagens; é totalmente incrível.
Eu realmente me assustei lendo o prólogo, primeiramente porque era A Morte que esta narrando e, bem, ela fala com você; e também porque nada fazia sentido no começo do livro. Mas tudo bem, no decorrer, algumas coisas começam a ficar mais claras e algumas outras apenas no final são reveladas.
Eu não vou dar spoiler nem nada do tipo, e muito menos contar o final, mas... De uma coisa eu tenho certeza, se você aí que está lendo, tem ao menos um coração que bate, irá chorar, ou então se emocionar, porque cara, o final é totalmente diferente do que você com certeza imaginará. Eu, burrona, ferrei com toda a  história do livro, porque li o final antes de chegar ao menos na metade da história. NÃO FAÇAM ISSO! Vocês com certeza irão se arrepender. (Mas do mesmo jeito eu chorei muito quando acabei de ler tudo).
Então, voltando a falar da Morte, ela era a coisa mais, tipo, legal do livro, porque toda vez que ela começava a falar sobre o trabalho dela de catar almas pelo mundo, e interagia com você; era sempre uma sensação nova, um mistério novo que ela parecia revelar, mas não revelava. Sei lá, eram as partes mais legais. Pelo menos para mim. Como ela mesmo dizia:

"Muitos seres humanos.
Muitas cores.

São disparados dentro de mim. Torturam minha memória. Vejo-os em suas pilhas altas, todos trepados uns por cima dos outros. O ar parece feito de plástico, um horizonte como cola poente. Existem céus fabricados pelas pessoas, perfurados e vazantes, e há nuvens macias, cor de carvão, que pulsam como corações negros. 
E depois.
Vem a morte.
Abrindo caminho por aquilo tudo.
Na superfície, imperturbável, resoluta.
Por baixo, abatida, desatada, desfeita."

A Morte reclamava de seu trabalho, praticamente TODA hora. Ela não gostava de recolher almas porque elas ardiam em suas costas, queimavam-na. E não gostava de ver o sofrimento dos parentes das vítimas dos ataques de guerra. De certo modo a morte tinha um coração de cores que pulsava nela. A Morte adorava as cores... Porque foi assim que ela acabou conhecendo Liesel. Com o céu em cores diferente. Branco, preto e vermelho. Você bem que se pergunta enquanto lê, da onde ela a conhece, e porque ela a persegue tanto, e ainda mais, porque ela narra a história dela; mas só irá encontrar a resposta no final do livro. Bem no final mesmo, tipo no último capítulo. Mas vale a pena, porque então, Liesel é uma ladra de livros, profissional e uma bela escritora. Liesel passou anos roubando livros da mulher do prefeito da cidade, mas descobrir o porquê disso, você terá que ler o livro. Apenas um detalhe: A mulher do prefeito gostava dela, tanto é que, por Liesel roubar seus livros, foi premiada. Ganhou um dicionário e uma das citações mais importantes dele que a morte "me contou", a minha favorita, foi:

"Significado nº 7 do dicionário Duden
Schweigen-Silêncio
Ausência de som ou ruído
Vocábulos correlatos: quietude, calma, paz."

Bem, eu não tenho mais nada pra contar pra vocês, sobre o livro, porque se eu falar mais alguma coisa, vou acabar dando spoiler e vocês não vão gostar muito, então, eu me despeço de vocês agora. Eu espero que vocês tenham interesse em ler o livro e que também gostem. Beijos e mais beijos meus lindos leitores ;3 Tenham uma ótima semana haha'

6 comentários:

  1. Eu sempre quis ler esse livro mais eu não sabia do que ele falava...agora vou procurar ele para ler...bjs♥

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    1. awwwwwwwwwn que linda você caraa >.< hahahahha' que booom mesmo que eu pude te dar essa sinopse hehehe eu também não sabia do que se tratava, tive que ler pra descobrir ;3
      Espero que goste tanto quanto eu do livro *--*

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  2. Todos do colégio falam desse livro, deve ser bom mesmo pra todo mundo falar dele shaushaushua

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    1. TIA LOL, ELE É PERFEITO, SÉRIO MESMO, VOCÊ PRECISA LER URGENTEMENTE KKKKKKKKKKKK' sérião, você vai amar >.< Tu estuda aonde mesmo???

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  3. Carmen Salles ^^...e NOOSSA que empolgação kk!

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    1. kkkkkkkkkkkk' tu não tá entendendo a emoção da coisa kkkkkk' é muito bom u.u um dos melhores livros que eu li u.u

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